1 – Hábito de infância
A leitura fez parte da minha formação desde que me conheço por gente. Minha mãe me ensinou a ler em casa e aos 7 anos eu já tinha vários livros, com 8 comecei abandonar os livros cheios de figuras, buscando textos mais longos.
2 – Gibi? Não, obrigada!
Que me perdoem os fãs de revistas em quadrinhos, mas eu nunca curti a ideia de ler uma história com um monte de desenho e cores no meio. Não tinha e não tenho paciência. Tirinhas curtas e irônicas são uma exceção.
3 – Clássicos, clássicos e clássicos…
Acostumei desde cedo com a leitura de livros considerados clássicos. Acredito que mesmo sem encontrar o pleno sentido do que o autor/autora quis dizer, é importante que haja um esforço em torno da leitura desses livros, seja pelos enredos excelentes, seja pelo vocabulário rebuscado.
4 – … Mas nada contra os livros da moda
Crespusculo? Li. Cinquenta tons de cinza? Li. Harry Potter? Li. Pois é. O fato de amar livros mais rebuscados não me impede de gostar das últimas modinhas literárias. Dá para gostar dos clássicos e do último besteirol teen ou hot. O que não dá é pra ser chato e julgar a leitura do amiguinho.
5 – Não toque no meu livro!
Quer me irritar? É só pegar um livro meu e dobrar as páginas, amassar, ler com as mãos sujas… Sério! Livros merecem cuidados.
6 – Desapegos
Gosto de ter livros em casa, mas também curto desapegar de alguns exemplares – trocar, vender, doar. Só não faço mais ações do tipo “esqueça um livro” por temer que ele seja exposto a chuva ou a maldade humana.
7 – Pra todo lugar
Antes da pandemia eu sempre carregava um livro na bolsa. Sempre. Agora que tudo o que chega da rua precisa ser higienizado, esse hábito acabou perdido…
8 – Tradicional
Sei de todas as facilidades trazidas pelo e-book, mas sinceramente? Ainda prefiro os livros de papel.
9 – Três livros que eu gostaria de ter escrito
Como água para chocolate
Lira dos vinte anos
Amos e Masmorras
10 – Um livro que eu indicaria para quem está lendo
A bicicleta azul e os subsequentes.
[…] Brum – Darlene Regina – Obdulio Nuñes […]
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Confesso que eu ri ao ler-te…
Não tem perdão não ler gibi, almanaque. Considero isso um absurdo.
Mas, mas fazer o que? Ninguém é perfeito! Rá.
E também não curto clássicos e acho que ninguém deveria ser obrigado a ler, ainda mais na juventude. Só se perde leitores. Raramente alguém se salva com esses livros que não foram escritos para jovens. Engraçados que há tanto pudor hoje em dia e ninguém questiona um adolescente lendo Dom Casmurro, Vidas Secas e tantos outros. Vai entender.
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Eu era uma jovem atípica. Amava Machado, Alencar, Camilo Castelo Branco… Me enchiam os olhos as histórias de épocas onde os amores só podiam terminar em tragédias, as recepções nos salões e até mesmo uma sociedade com um verniz de perfeição que a nossa já nem tenta simular ♡. Já os gibis… Afff… cor demais, desenho demais, texto de menos…
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[…] Brum – Darlene Regina – Lunna […]
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Eu também tenho o hábito de ler desde criança, usava os livros para fugir da vida dificil tive e pegava vários livros considerados adultos na biblioteca da escola, como “A Moreninha” e “O Guarani” minhas histórias nacionais favoritas até hoje, como não tinha quadrinhos na escola não tive o hábito de lê-los.
Outra coisa que temos em comum é o desapega com os livros, ano passado fiz várias doações para amigos e escolas, não tenho problema em emprestar livros para conhecidos e não faço questão de ter na estante histórias incríveis que não vou ler novamente, prefiro que elas vão para outras casas.
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[…] parte da blogagem coletiva do grupo Interative-se. Visite também o post dos outros participantes:Devaneios e Poesia Resenhas da VivianeCatarina voltou a […]
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