Gostam de histórias repletas de magia? Então preparem-se para Filhas da Tormenta – Uma antologia do Grupo Editorial Quimera que promete te levar para outro mundo!

Nesta antologia participei com o conto Eclipse, ambientado em Paraty!
Gostam de histórias repletas de magia? Então preparem-se para Filhas da Tormenta – Uma antologia do Grupo Editorial Quimera que promete te levar para outro mundo!
Nesta antologia participei com o conto Eclipse, ambientado em Paraty!
Ontem, voltando do trabalho, reparei em uma arte no muro: Dois homens, claramente dois soldados, seguram cada um uma placa com os dizeres “É tudo por dinheiro” ou “It’s all about money”. Infelizmente não é um questionamento e sim uma afirmação. Mas o que seria esse “tudo”? Oras, tudo é tudo.
Desde que algum ser humano cercou o primeiro pedaço de terra e disse “isso é meu”, começou a ser instituída uma sociedade onde o “ter” e o “poder” se mesclam, tornando-se privilégio de poucos e objeto de desejo de muitos.
As guerras surgem por conta desses dois elementos: Dinheiro e poder. Por um lado, a indústria da guerra movimenta milhões, por outro, há sempre líderes dispostos a cometer crimes em troca de maior poder.
A relação do ser humano com o desejo de poder, e portanto de dinheiro, tornou-se tão inseparável que há pais que não conseguem imaginar seus filhos fazendo qualquer atividade que não vise lucro futuro: Futebol não é mais uma atividade pelo mero prazer esportivo. Nem arte. Aprender um segundo idioma não é mais mera questão cultural – Cada passo é dado pensando em como aquele investimento irá retornar no futuro.
E em meio a essa corrida desenfreada, naturalizamos a figura da pessoa estressada como “pessoa de sucesso”, naturalizamos o não ter tempo para autocuidado, naturalizamos as indústrias destruindo nosso meio ambiente e nos vendendo coisas que não precisaríamos caso não fosse necessário vender cada minuto livre em troca do dinheiro que pagamos para ter esses objetos/serviços. É um ciclo que mantém o mundo em guerra e nos mantém doentes e cansados. E infelizmente não acredito que haja um retorno seguro para um estado de coisas menos agressivo e insalubre. Sendo otimista, a humanidade irá desaparecer em breve – Mas por algum tempo irão ficar esses soldados no muro, nos dizendo o motivo de tudo ter começado a dar errado. Se ninguém for pago para apagá-los antes.
Nos tempos antes da pandemia, sexta feira era dia de balada, amigos e música alta… pra algumas pessoas. Confesso que apesar de ser bastante caseira, a perspectiva de poder sair sempre me deixou animada, afinal nada melhor do que ver o Sol nascer.
Como ainda não retomei os roles pós pandemia, deixo aqui algumas músicas que conheci na Colômbia, amei e que gostaria de dançar muito nas baladas brasileiras!
MALUMA! Sou fã? Muito.
Aproveitem as dicas e divirtam-se!
Esse post faz parte do BEDA, Blog Every Day April!
Participam também: Lunna Guedes, Ale Helga, Mãe Literatura, Obdulio, Mariana Gouveia
Lembram do Passaporte da Leitura e do projeto de ler um livro de cada país do mundo? Pois é, demorei para dar continuidade, mas aqui estou na minha oitava parada: Argentina. E o autor que me leva a essa viagem é Mempo Giardinelli com sua obra Luna Caliente.
Mempo apresenta ao leitor Ramiro, um jovem que acaba de retornar de Paris após formar-se em Direito, se vê enredado em uma súbita obsessão por Araceli, uma adolescente filha de amigos da família. Incapaz de conter seus instintos, Ramiro acaba cometendo uma série de atos que podem comprometer para sempre seu futuro.
Giardinelli retrata em poucas páginas o lado sombrio de um homem e nas entrelinhas aproveita para criticar a corrupção e a violência da Ditadura Argentina. O autor nos entrega cenas de sexo, violência, pedofilia em um plano de fundo sombrio, arrematando a história com um final surpreendente.
Gostaria de ler? Adquira aqui, você não paga nada a mais por isso e ainda ajuda o blog!
Este post é a sexta postagem do BEDA (Blog Every Day April). Conheça os outros participantes:
Lunna Guedes – Obdulio – Mariana Gouveia – Ale Helga – Mãe Literatura
O Brasil é rico em arte de rua: Grafites, estátuas vivas, músicos… Apesar disso, hoje eu postarei algumas fotos que tirei em Cartagena (Colombia). Lá existe um bairro chamado Getsemani, conhecido pelas paredes coloridas e ruas enfeitadas. Cartagena é uma cidade colombiana onde se respira história e arte, e o bairro Getsemani é o local da cidade onde a arte do grafite se destaca.
Mês passado preparei a postagem 06 on 06 Março “as minas e as manas” e acabei erroneamente agendando pra hoje…Por isso meu 06 on 06 de Abril vem com bônus especial:
O6 on 06 “As minas e as manas”
Este post é o quarto post do #BEDA – Blog Every Day April, que esse ano está no Instagram também (@poetisa_darlene).
Visitem outros blogs que também participam do BEDA: Lunna Guedes, Mariana Gouveia, Ale Helga, Mãe Literatura, Obdulio
Segundo carnaval do ano quase chegando e eu relembrando sabores da infância.
Aprendi, por volta dos meus onze anods, a fazer uma salada de macarrão chamada “Salada de Macarrão Abre Alas”. Não era vegan nem saudável. Recentemente, recriei a salada: Macarrão colorido, maçã, cenoura cortada em “fitas”, pimentão picadinho, azeite e muitos temperos. Pode mudar e acrescentar mais ingredientes? Sim! O importante é deixar o prato alegre e bem colorido!
#carnaval #veganfood #receitas #segundasemcarne #beda
Este post é o terceiro post do BEDA: Blog Every Day August e foi escrito ao som de Proibido o Carnaval .
Também participam do BEDA:
Lunna Guedes, Ale Helga, Obdulio
Quando o assunto é política, há inúmeras lições a serem aprendidas – Algumas, como a questão da consciência de classe, do histórico pessoal e das alianças políticas escolhidas pelo candidato (a/e) são fundamentais principalmente para quem irá às urnas. Entretanto, um aprendizado é básico e deve servir sempre aos dois lados – votantes e votados: Não existem soluções únicas, mágicas, milagrosas.
É muito fácil se candidatar tripudiando dos problemas reais e dizendo “vou resolver isso aí”. O problema é que há muita gente fazendo isso e muito eleitor (a/e) acreditando sem questionar quais são as opções concretas para a resolução do problema.
Um exemplo claro do que pode dar errado quando se faz promessas eleitoreiras é a placa colocada hoje aqui em São Vicente: Rua Rio Kayo Amado. Ocorre que num passado recente, Kayo caminhava por bairros historicamente atingidos pelas enchentes prometendo resolver o problema. Hoje, vivendo o segundo ano de seu mandato, o atual prefeito colhe as críticas de pessoas que acreditaram em suas promessas e o apoiaram. Críticas como essa placa simbólica.
É sabido que o drama das enchentes na cidade de São Vicente é uma junção de fatores: Chuvas, escoamento, lixo nos canais, maré. Em seus vídeos, o então prefeiturável, poderia ter colocado as cartas na mesa: A resolução das enchentes seria alcançada com obras de dragagem e com uma nova política pública de gestão de resíduos – que depende também do apoio da população e com a consciência de que em áreas atingidas pela cheia das marés, o máximo que a prefeitura pode fazer são obras que garantam o escoamento da água, uma vez que o mar não pode ser controlado. Possivelmente uma postura assim, sincera e que delegue à população uma parte da resolução do problema, iria fazer com que alguns votos fossem perdidos, mas pensando em longo prazo, evitaria que já eleito o prefeito se tornasse motivo de chacota e revolta, além de construir uma base eleitoral engajada e participativa – Algo que falta em nosso país.
Que para o futuro possamos ver mais sinceridade em quem se candidata a cargos políticos e um julgamento mais realista por parte de quem irá às urnas votar.
Este post é o terceiro post BEDA (blog Every Day April), que este ano por problemas técnicos está sendo postado aqui com um dia de atraso (mas segue na sequência correta de dias no meu instagram @poetisa_darlene). O texto escrito ao som dos carros passando pela rua ainda inundada e da música Que país é esse?
Conheçam também as postagens de
Ale Helga – Mãe Literatura – Lunna Guedes – Obdulio
Caros leitores e leitoras, está oficialmente iniciada a temporada de dias frios e, embora para muitas pessoas o Outono/Inverno seja um período ruim, por aqui é um tempo de energia renovada. O frio me agrada em todo seu recolhimento e cores sóbrias. Sinto vontade de acordar cedo, expandir, cantar alto, caminhar sentindo o vento cortante açoitar a minha pele. Frio é tempo de dormir bem, comer bem, fazer exercícios sem transpirar nos primeiros minutos. É a época em que consigo sentar e escrever por horas ou estudar sem sentir sono. Abril é também o mês que antecede o Samhain – O ano novo pagão. É o fim da época de colheita, tempo de se preparar para o recolhimento do inverno. Um bom momento para organizar a casa e a vida e traçar planos a serem colocados em prática quando o Deus- Sol renascer.
Nos últimos tempos tenho me mantido afastada de tudo que não é humano, palpável, prático – Isso inclui o estudo de qualquer tipo de crença ou religiosidade – Penso que entre os estudos que podem de fato mudar a minha vida me colocando em uma melhor posição no mercado de trabalho, a atuação política que pode melhorar a vida de toda população e os estudos filosóficos religiosos, estes últimos devem ser preteridos em favor dos dois primeiros, por uma questão lógica. Ainda assim, quando sopram os primeiros ventos e o céu se encobre de nuvens quase na metade do ano civil, é inevitável ser arrastada pela Roda do Ano – E mesmo sabendo que dificilmente vou ter disciplina para seguir adiante, prometo a mim mesma que desta vez eu remonto meu altar wiccano e me dedico a celebrar ao menos os Sabaths e Esbaths à partir do ano novo que ocorrerá dia 1 de Maio.
Texto escrito ao som da chuva e de All Souls Night
Este texto faz parte do BEDA (Blog Every Day August)
Participam também: Lunna Guedes, Obdulio, Mãe Literatura – Alê Helga – Mariana Gouveia.
Dia Primeiro de Abril é conhecido como “Dia da Mentira”. Não sei de onde surgiu a data, mas desde criança gostei da ideia de pregar peças inocentes nas pessoas. E este ano comecei o mês de Abril com uma seleção das cinco mentiras que (quase) toda pessoa que ama ler já contou – Pra si mesma ou para alguém… Vamos ver?
1 – Só vou comprar livros novos quando ler todos os que tenho em casa
Pessoas que amam ler não resistem a um livro. Na livraria, no sebo, na banca… Sempre cabe mais um na prateleira esperando para ser lido.
2- Vou assistir o filme/série pois estou sem tempo para ler o livro
Pessoas que amam ler JAMAIS se contentam com a série/filme. É como se faltasse alguma coisa. Tempo pra ler? A gente sempre arranja!
3- Eu não sonho com uma biblioteca só minha! Livro tem que circular.
Sabemos que livros precisam circular, mas mesmo a pessoa mais desapegada do mundo em algum momento vai dizer que sonha em ter uma casa com uma biblioteca ENORME.
4- Só mais uma página
Quem nunca JUROU que dormiria cedo e iria ler só mais uma ou duas páginas… Mas só dormiu quando acabou o livro (e a noite)
5 – Eu vou me dedicar somente aos clássicos
O tempo vai passando e você percebe que é impossível ler todos os livros do mundo, por isso só vai ler os clássicos e os mais aclamados pela crítica… Até se deparar com aquele clichê delícia.
E vocês? Já se pegaram contando alguma dessas pequenas mentiras?
Este post faz parte do BEDA (Blog everyday April) que por motivos técnicos seguirá um dia atrasado aqui no blog! E esse ano o BEDA também está no Instagram! Corre lá no @poetisa_darlene pra acompanhar em primeira mão!
Outros blogs indispensáveis que participam do BEDA:
Lunna Guedes – Mariana Gouveia – Obdulio – Ale Helga – Mãe Literatura