4 filmes para entrar no clima do Natal

Natal no Paraíso

Três irmãs com personalidades peculiares e diversas viajam para o Caribe para localizar o pai que se divorciou da segunda esposa e desapareceu. Entre risadas e emoções, elas recolocam as próprias vidas nos eixos enquanto retomam os laços com o pai que não viam há tempos. 

É Natal, Carol

Uma versão moderna do clássico “Um conto de Natal” de Charles Dickens, “É Natal Carol” mostra a vida de uma megera proprietária de editora que trilha um caminho onde ganha muito dinheiro, mas também decepciona as pessoas que mais ama. Será que ainda é tempo de Carol repensar suas prioridades?

Um Natal com o quebra nozes

Em uma noite, ela deixou para trás seus dois amores: o balé e o namorado. Anos depois, quando sua sobrinha é escolhida para dançar no balé “O quebra-nozes” surge a oportunidade de rever seu passado e fazer as pazes com a dança e com o homem que nunca esqueceu. 

O cachorro que salvou as festas

Zeus Bannister é um cachorro inteligente. Agora ele tem que lidar com Eve, uma cachorrinha travessa que ganhou o coração de sua família. Para salvar o Natal e impedir que dois trambiqueiros roubem a casa onde foram passar as festas, Zeus precisa trabalhar em conjunto com Eve. 

7 filmes que assisti em novembro (E você precisa assistir para rir muito também)

Miss Simpatia

Gracie Hart, uma agente do FBI, sonha ter seu trabalho reconhecido. Após causar um grave transtorno durante uma missão, acaba encarregada de rotinas administrativas. Para tentar provar seu valor, ela aceita se infiltrar entre as candidatas a Miss Estados Unidos –  Um desafio e tanto para uma mulher vista como “masculinizada”. 

Conselheira do Amor

Um filme turco surpreendentemente divertido que acompanha a história de Azra, uma professora que atua como tutora de moças estudantes dando conselhos sobre questões amorosas e ajudando-as a perseguir seus objetivos. Até que encontra a tutelada mais atrapalhada e desafiadora de todas. 

Os homens são de Marte. E é pra lá que eu vou!

Comédia brasileira com um super elenco incluindo o saudoso Paulo Gustavo, acompanha as trapalhadas e o azar de Fernanda, uma organizadora de casamentos que, ironicamente, está beirando os quarenta anos sem se casar. 

Matrimilhas

Um aplicativo que substitui ações agradáveis por “milhas” para garantir aos casais “privilégios” como o de sair para momentos de lazer apenas com os amigos ou mesmo a realização de uma fantasia é lançado. Será que a tecnologia pode substituir o companheirismo e o diálogo entre casais? 

Fantasma e Cia. 

Uma família se torna sensação viral na internet quando descobre um fantasma em sua nova casa. Eles só não contavam  que iriam chamar a atenção da CIA quando o filho adolescente decide descobrir mais sobre o passado do fantasma. 

Quero ficar com Polly

Um corretor de seguros é incapaz de correr riscos. Após ser traído pela noiva, ele reencontra uma antiga e intensa colega de trabalho. Será que ele irá conseguir confrontar seus medos para viver essa paixão?

Amor em Verona

Julie é apaixonada pela história de Romeu e Julieta e sonha conhecer Verona, por isso, com as passagens em mãos, nem mesmo o término do namoro vai impedi-la de viver essa experiência. Mas, e se por um engano, o apartamento que ela alugou já estiver ocupado por um homem irritante e charmoso?

Para a criança que termina o quinto ano

Ontem eu e meus colegas de trabalho decidimos fazer uma surpresa para os alunos do quinto ano que no próximo ano iniciaram uma nova etapa, em outra escola. Escrevi essa poesia para eles e entregamos junto com um pacote de jujubas para cada um. Acho que eles gostaram mais dos doces que do poema…rs… É muito estranho se despedir de uma turminha que você conhece desde que estavam na pré-escola. Dá uma saudade antecipada…rs

De repente, parece que o tempo voou

O quinto ano se despede. Um ciclo se finda.

No recreio, risadas. Na sala o aprendizado

O coração lembrará com saudade:

De tantos momentos, de tantas histórias. 

As páginas da vida se viram com o vento que sopra.

Inúmeras belas memórias!

Olhem para trás com gratidão, para o que aprenderam

Construam os sonhos que na infância teceram

Estudem com muito afinco e vigor,

Pois o conhecimento é a chave, é luz, é amor.

Lembrem:

No livro, na caneta, na mente inquieta,

Está o poder de transformar o que nos afeta.

Estudem não apenas para alcançar o sucesso,

Mas para serem alicerces de mudanças e progresso.

Que a luz do saber possa sempre brilhar no olhar

E que a curiosidade os guie como farol

Sigam em frente, como rios que encontram o mar:

Novos desafios os esperam, é hora de navegar!

A viagem da vida nem sempre é fácil, mas é bela!

Escrevam seus destinos, desenhem sua aquarela

Vocês são as esperança e o brilho do amanhã

Voem alto, construam um novo mundo

Mas recordem-se com carinho deste lugar que os viu crescer.

E saibam que nós estamos aqui, sempre a torcer

Para que a vida os presenteie com vitórias a cada alvorecer!

Insustentável

Basta ligar a televisão ou pesquisar em portais de notícias de confiança e ela estará lá, nos observando com olhos famintos: A extinção. A Morte. Não é preciso ser um gênio para perceber que construímos uma sociedade globalizada onde poucos acumulam lucros e muitos amargam consequências, não apenas financeiras, de termos um mundo equilibrado na corda bamba do capitalismo e da superexploração de recursos naturais: Ondas de calor, inundações, incêndios, tempestades e doenças. Vivemos as consequências de um projeto que começou séculos atrás, quando pela primeira vez alguém cercou um pedaço de terra e atribuiu a si mesmo a propriedade daquele espaço. Ao entender a Terra e os recursos naturais como propriedade, o ser humano se desvinculou de sua mãe primordial e partiu rumo às aventuras da acumulação (de dinheiro e poder). De filhos da Terra, tornamo-nos usurpadores impiedosos. Talvez, se a propriedade não existisse, muito do que conhecemos hoje ainda nem sonharia em ser desenvolvido, haja vista que tudo é uma consequência de um fato social anterior e até mesmo as guerras foram responsáveis por saltos tecnológicos. Mas estaria tudo bem. Talvez nossos trabalhos ainda fossem mais embrutecidos e manuais, todavia nossa sensação de realização no final do dia seria outra, conheceríamos uma felicidade intensa, simples e verdadeira. E não estaríamos vivenciando a superpopulação e o desequilíbrio ecológico. A triste verdade é que nossa existência, do modo que conhecemos, é insustentável. Ou partimos para uma revolução ecossocialista ou pereceremos. Infelizmente, não acredito que o ser humano tenha condições de saber o melhor para si – vivendo como se nada extraordinário ocorresse todos os dias, empurra para as gerações futuras os problemas causados em nome do lucro e, quando ocorrem tragédias, culpam o destino. Desejam uma solução para novos problemas seguindo hábitos arraigados e estúpidos. Por aqui, sigo observando, sem um pingo de orgulho do mundo que estamos nos preparando para entregar aos nossos jovens, sigo desejando uma (r)evolução ecossocialista que coloque a vida, e não o lucro, no centro da sociedade. A esperança é a última, que morre. Sigamos.