Pergunte-me quem sou
E te responderei
Sou aquela que te ama
Idolatrando teu corpo e alma
Que quer se consumir
No fogo do teu amor
Sou a paixão cega e mortal
Ardente e fria
Que é minha vida
E minha morte
Sou a imensidão de um sentimento
Que não se pode sufocar
Temporal e calmaria
Tempestade de paixão
Sou da rosa pétala e espinho
Sou aquela que o amor tornou doce
E de tão doce,
Amarga…
Ser que vaga perdido
Num mundo que sem você
Não tem brilho
Nem por que
Mês: outubro 2014
Lágrimas de Amor (Acrósticos)
Longe de mim
Amor você está
Galopo a imaginação
Rondando cada recanto
Iludindo meu coração
Me perdendo em sonhos
Ando tentando a saudade enganar
Só que não consigo e as lágrimas molham meu olhar
Desisto
Então
Amor
Mas sei que é impossível não chorar
O meu coração só sabe pedir
Repetir, gritar…só quer te amar.
Bolo nega maluca vegano (sem ovos e sem leite)
Ontem foi segunda feira… Dia de publicar na categoria “Segunda Feira sem Carne”… Não o fiz porque esqueci de fotografar a receita de bolo vegano que testei no final de semana! Então, estou compartilhando a receita do blog Maria Mestre Cuca! Foi este bolo que testei, experimentei e aprovei! Muito bom mesmo!
Ao procurar na internet por receitas de bolos de chocolate veganos (sem a adição de leite, ovos e derivados) não achei nenhuma que fosse apetitosa e verdadeiramente vegana (muitas continham achocolatado em pó ou nata, ingredientes que possuem leite em sua composição), então resolvi adaptar uma receita comum de nega maluca. O bolo ficou tão gostoso quanto o convencional e supri a vontade e a necessidade das pessoas que não podem ou querem consumir esses ingredientes (vegans e intolerantes à lactose). Experimente!
Massa
Ingredientes:
2 xícaras de farinha de trigo
1 e ½ xícaras de açúcar
1 e ¼ de xícaras de água (fervente)
½ xícara de chocolate em pó
½ xícara de óleo
1 colher de chá de bicarbonato de sódio
3 colheres de sopa de linhaça dourada
6 colheres de sopa de água
Modo de preparo:
Ponha a linhaça de molho nas 6 colheres de sopa de água…
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Num dia qualquer
E assim
Num dia qualquer
Num lugar qualquer
Num qualquer eterno instante
Duas almas
Num olhar se cruzaram
Assim
Elas se amaram
Conto de fadas
Amor impossível
Imprevisível
Domínio do coração sobre o ser
Ou do ser sobre si mesmo
Assim
As pobres almas se feriram
Sangraram
E quanto mais sofreram
Mais se amaram
Qual o sentido?
Qual o sentido
Da existência solitária
Da dor
Do amor
Desse mundo perdido
Da perdida inocência?
Do alto do castelo
Espero o herói encantado
Mas o castelo há muito se desfez
E me resta apenas a janela
A rua
E uma alma nua
Mais um capítulo do conto de fadas desventurado
Desse mundo de insensatez
Mundo apressado
Onde a ilusão acaba
E o amor é tênue chama de uma vela
E tudo o que resta
Esperar
E, em silencio,
Amar
Uma menina
Delicada donzela
Qual será sua sina?
Nesta vida, nesta aquarela?
Quais serão suas cores?
Seus amores?
Suas vaidades?
Seus valores?
O que se passará em sua alma?
Nos momentos de calma
De fúria
De angústia, de luxúria?
Certamente amará
Seu sentimento triunfará?
Ou como a onda batendo nas rochas, se despedaçará?
E numa fogueira de dor, seu coração se consumirá?
Coxinha vegana
Ingredientes massa
- 1 kg de mandioquinha cozida e espremida
- 2 colheres de margarina
- 2 xícaras de farinha de trigo
- Sal a gosto
Ingredientes para o recheio
- ½ xícara de proteína de soja (pvt)
- 1 lata de milho
- 1 alho poro picadinho
- Cebola, alho e sal a gosto
- Azeite
- 1 tomate
- 2 colheres de farinha de trigo
Para empanar:
Farinha de rosca
Preparo:
Prepare primeiro o recheio:
Hidrate a PVT e escorra bem. Em uma panela coloque o azeite, o sal, a cebola, o alho, o alho poró e o tomate e refogue, depois coloque a PVT e o milho, refogue um pouco mais e acrescente uma xícara não muito cheia de água. Deixe cozinhar até quase secar. Quando estiver quase seco, prepare as duas colheres de farinha com um pouco de água em um copo, misture bem e acrescente ao recheio, sem deixar de mexer para não empelotar. Desligue o fogo, transfira o recheio para um pirex e deixe esfriar.
Prepare massa:
Mistures todos os ingredientes até formar uma massa homogênea.
Quando o recheio estiver frio, prepare as coxinhas. Pegue uma porção de massa, faça uma bolinha e abra como um disco na palma da mão, coloque um pouco de recheio e feche puxando as laterais para cima, moldando uma coxinha.
Passe numa mistura de água com farinha e em seguida na farinha de rosca. Frite em óleo bem quente.
Dicas:
A coxinha pode ser assada. Também é possível experimentar outras combinações de recheio.
Dia dos professores
Hoje é o dia do profissional mais importante e infelizmente menos prestigiado. Sem ele não seriamos nada além de seres viventes andando sem rumo por aí. É o dia daquele profissional que nos recebeu ainda pequenos em uma sala cheia de crianças e ensinou a cada um as primeiras letras… Daquele profissional que ensinou as bases da matemática para todos, inclusive para os que se formaram engenheiros e projetaram as casas onde moramos. Já parou para pensar nisso? Você que agora está lendo este texto, conversando com o seu amigo pelo “in box” do facebook, lendo uma notícia? Você que acabou de tomar um banho quente e agora está aquecendo o jantar que estava na geladeira? Sabe a quem você deve cada uma dessas “maravilhas” modernas? Não? Pois é… É a ele, ao professor que um dia ensinou a uma criança as bases das letras, dos cálculos… Incrível né?
Hoje é o dia daquele profissional que inspira sonhos, mostra caminhos, incita curiosidades. Nem sempre a relação aluno professor é uma relação de amor, porque nem sempre o que deve ser ensinado reflete o desejo daquele que deve aprender. Como ensinar um pequeno gênio da matemática a amar as letras? Como incentivar um esportista nato a aprender cálculos? Um professor, ainda que não mude as preferências de seus pupilos, conseguirá ensiná-los o que precisam aprender fazendo mais suave os caminhos sem, no entanto, negligenciar o aprendizado. Um verdadeiro professor jamais conseguirá modificar a vocação de seus alunos – e jamais tentará fazê-lo pois tem a consciência de que seu papel é e sempre será mostrar estradas e deixar que cada um escolha aquela que irá traçar. E sentirá orgulho igual ao ver formar-se um músico, um ator, um médico ou um matemático, pois verá refletido no brilho dos olhos orgulhosos de cada conquista um pouquinho do que ensinou a cada um que já passou por suas aulas.
Gostaria de desejar que cada dia seja o dia do professor. Que esse profissional dedicado possa a cada dia olhar-se no espelho e ver refletido em seus olhos a alegria do progresso de seus alunos. Que os profissionais da educação se dediquem sempre a ser mestres, mais que professores e que os discentes se esforcem para tornarem-se pupilos mais que alunos. A todos os professores do mundo, um enorme abraço e um agradecimento profundo pela dedicação diária que faz a diferença na vida de todos nós!
Quero sentir teu corpo quente
Sobre o meu corpo, cheio de um desejo latente
Desejo tua cavalgada ofegante
E os teus gemidos, doce amante
Saudades do teu corpo rígido sobre o meu
Desvendando do meu corpo segredos, da minha carne o prazer
Saudades do teu abraço forte, que espanta de minha alma o breu
E deixa um gostinho de quero mais, vontade intensa de viver
Tua voz me enleva
E a outro mundo me leva
Fugazes momentos de amor e paixão
Eterna emoção.
Picadinho Húngaro e manga agridoce
Picadinho Húngaro (Vegano)
INGREDIENTES:
- 1 e ½ xícara de PVT grande seca
- 3 colheres de manteiga
- 1 cebola picada
- 1 pimentão em tiras
- 2 colheres (chá) de páprica doce
- 2 colheres (chá) de cominho (opcional)
- 1 tomate picadinho
- Molho inglês
PREPARO:
Hidrate a PVT até ela ficar macia, depois escorra e esprema bem para tirar toda a água. Cubra a PVT escorrida com molho inglês e reserve por uns 10 min. Numa panela, derreta a manteiga e refogue a cebola e a proteína reservada. Junte o pimentão, o tomate, o pimentão, a páprica e o cominho. Coloque uma xícara de água e deixe ferver. Quando estiver quase seco, experimente um pedaço da PVT para ver se está no ponto desejado. Se for necessário, coloque mais água para e deixe ferver, acertando o tempero.Sirva acompanhado por manga agridoce.
Obs: CUIDADO! Fica bem apimentado!
(PVT é a proteína vegetal texturizada, muito conhecida como “Carne Vegetal”)
Manga Agridoce
INGREDIENTES:
- 1 manga grande cortada em tiras
- 1 colher de manteiga
- 1 colher (chá) de Cury
- 1 colher sopa de mel
PREPARO:
Derreta a manteiga em uma frigideira ou panela. Coloque a manga, deixe alguns segundos e vire. Jogue o Cury por cima e misture, colocando o mel em seguida. Deixe um ou dois minutos, mexendo sempre. Sirva com o picadinho húngaro vegano e com saladas verdes
Numa panela, derreta a manteiga e refogue a cebola e a proteína reservada. Junte o pimentão, o tomate, o pimentão, a páprica e o cominho. Coloque uma xícara de água e deixe ferver. Quando estiver quase seco, experimente um pedaço da PVT para ver se está no ponto desejado. Se for necessário, coloque mais água para e deixe ferver, acertando o tempero.
Sirva acompanhado por manga agridoce.