Pergunte-me quem sou
E te responderei
Sou aquela que te ama
Idolatrando teu corpo e alma
Que quer se consumir
No fogo do teu amor
Sou a paixão cega e mortal
Ardente e fria
Que é minha vida
E minha morte
Sou a imensidão de um sentimento
Que não se pode sufocar
Temporal e calmaria
Tempestade de paixão
Sou da rosa pétala e espinho
Sou aquela que o amor tornou doce
E de tão doce,
Amarga…
Ser que vaga perdido
Num mundo que sem você
Não tem brilho
Nem por que
“Sou aquela que o amor tornou doce
E de tão doce,
Amarga…”
Eita!!! Um Mar de Amor!
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