Nas primeiras horas da manhã te conheci
E no brilho do teu olhar eu vivi
Um amor que eu jamais tentei existir
E meu coração nem tentou resistir
*
Que loucura…Nem teu nome eu sabia e já te amava
E a cada momento te buscava
Querendo de ti me aproximar
Querendo em tua alma com meu amor navegar
*
E quando você me beijou, que doce magia
Pela primeira vez meu coração disparava
Meu corpo eu não sentia
Pelas nuvens flutuava
*
Quando separados fomos, que agonia
Aquelas breves horas tornaram-se tristes
Aquela noite foi então a mais escura e fria
E, em certa parte do caminho, ao teu lar chegastes
*
Ah, cavaleiro menino que hoje conheci
Com você pela primeira vez vivi
Um amor que jamais pensei existir
Lindo anjo… De te reencontrar jamais vou desistir
*
Pois sei que para sempre vou te amar
E muitas vezes juntos, desse doce dia vamos nos lembrar
Será eterno e puro esse amor
Que entre nós nasceu como delicada flor
Poema antigo, escrito em Setembro de 2009. É muito gostoso revirar papéis antigos e encontrar escritos dos tempos em que o amor romântico parecia ser a coisa mais importante do mundo.
Este post faz parte do BEDA (Blog Every Day August). Participam também:
Viviane – Chris – Claudia – Obduliono – Drica – Mariana Gouveia– Lunna Guedes – Ale Helga – Adriana