Como já dizia a canção: Ela tem alma de pipa avoada
Vai voar pela noite, caminhar pela areia molhada
E dizer pro ano que passou – Até nunca mais
Ela só quer sorriso, diversão e paz
Ela só quer ver o Sol nascer num novo amanhecer
Vem aí: Dia um de trezentos-e-sessenta-e-seis
Vou contar um segredo pra vocês:
Dois mil e vinte vai ser lindo, leve e louco
E a alma de pipa vai voar pelo vento
Se distraiu um pouco?
Já perdeu de vista – E ela não voa lento
Daqui pra lá, voa, dança: Alucinante
São mais de mil pensamentos por instante
Canção, política, culinária e poesia – Consegue acompanhar?
Ela escolhe por onde quer caminhar!
Toca o F*da-se e vai correr sozinha
Deusa, fada, bruxa, mulher e rainha
Pela noite, pelo dia, pela festa, pela vida
Sua viagem é passagem só de ida
Carrega amor na bagagem
Transforma em poesia enquanto olha pra paisagem
Um sorriso que esconde furacões
E um olhar brilhante de ilusões
Vai voar alto como os gaviões
Vai voar pela noite, pular sete ondas
Princesa do mundo de faz-de-conta
Meio maluquinha, deixou o cor de rosa
Pegou seu cavalo e foi escrever uma prosa
Sentou tranqüila na praia lotada
Bebendo uma água bem gelada
Só esperando o Sol nascer, só esperando o ano morrer
Só esperando o ano nascer outra vez:
Diários da poetisa: Um de trezentos e sessenta e seis
Oiiii! Adoro esta área do seu blog! Amo poesias! E, olha, mesmo em meio a tantas adversidades em 2020, ainda tenho a expectativa de que, quando tudo voltar à tona, vai ser como se o relógio tiver parado, zerado no tempo, para que a gente ainda tenha possibilidade de se ajustar e de se organizar, dar a volta por cima, e realizar tudo que queremos.
“…voar pela noite…”, com sorrisos frouxos, é o que ainda quero fazer! E vai dar tempo!
Amei estar aqui!
Bjs
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Também espero que dê tempo! São tantos planos desfeitos ou adiados né? Esse vírus só veio mostrar o quanto somos pequenos e frágeis
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