“No fim de tarde viajar num barquinho de papel
Entre o mar e o céu
Imaginar
Ser rei, marinheiro ou pirata
Caminhar por toda a mata
E correr descalço pelo quintal
Como quem corre pelo mundo combatendo o mal
Num barquinho de papel
Entre o mar e o céu
Imaginar, viajar e voltar
Bem a tempo do jantar
Pra depois encontrar uma folha em branco
Pedaço perdido de um universo inteiro
E escrever mil aventuras pra contar
Vividas no barquinho de papel que cruzou o mar da imaginação”
E eis que aos 32 anos eu ainda não sabia fazer barquinhos de papel! Como assim? Crianças da quarta série sabem! Ainda bem que um aluno do quarto ano resolveu me ensinar! Até que ficou bonito! Ah! O poeminha acima vai acabar se tornando o inicio de um livrinho infantil
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