Não são férias. É um interlúdio de agonia que se interpõe entre a canção de te ver todas as semanas. Uma pausa maior do que comporta o compasso do meu coração. Um interlúdio melancólico com som de saudade e ausência do teu sorrir – sorrisos que não são para mim, mas que iluminam meus dias. Uma pausa no som da tua voz. E esse interlúdio tem nome – É uma canção nova que meu coração aprendeu: A canção da saudade.
(Devaneios tirados do fundo de uma gaveta – Julho/2013)
Texto e imagem: Arquivo pessoal