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Devaneios e Poesias

Devaneios, poesias, literatura e cultura geral

Dia: 27 de janeiro, 2015

Em cada estrada

27 de janeiro de 201510 de julho de 2022 Darlene R.4 Comentários

Em cada estrada
Teu olhar
Em cada madrugada
Teu toque
Em cada caminhada
Tua voz
Ao luar
Teu abraço
Sonhos
Saudades
Em teu olhar
Uma estrada
Em teu toque
A madrugada
Em tua voz
Uma caminhada
Em teu abraço
O luar
Saudades
Sonhos

Devaneios e Poesias

Devaneios e Poesias

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Acredito que a maioria de nós é forçada a escolher demasiado cedo a profissão que irá abraçar - Quem somos aos dezesseis, dezessete anos para determinar uma escolha tão importante? Algumas vezes agarramos o que vier - qualquer coisa mesmo: Eu queria fazer faculdade de dança, fiz direito. Foi o primeiro curso que consegui (obrigada ProUni/governo Lula) e mesmo tendo notas altas no decorrer do ensino médio, não confiei no meu potencial o suficiente para desistir do curso e recomeçar a saga ENEM/Vestibular. Faculdade concluída, ainda falava mais alto aquela sensação de querer algo diferente, que fizesse sentido pra mim. Recentemente cheguei a cursar quatro anos do curso técnico de música, desisti e aprendi que amar algo não significa ter aptidão para aprender-exercer. Deixei meu violão na parede, voltei a dançar sem perspectiva de fazer disso profissão (não por falta de vontade) e me dediquei a alguns concursos. Prestei vestibular novamente e passei - a nota prova que amei meu ensino médio e aprendi tudo que meus professores ensinaram. Hoje começo uma nova etapa: Bacharelado em Ciência de Dados na Univesp (Universidade Virtual do Estado de São Paulo) - Se é o meu caminho “para sempre” só o decorrer do curso  e exercício profissional irá dizer, porém a mera perspectiva de aprendizado e mudança já me deixa muito animada e realizada!
O papo de hoje é muito importante, especialmente para as mulheres. Vocês já perceberam que os produtos voltados diretamente ao consumo feminino são, em geral, mais caros que produtos semelhantes voltados para o público masculino? Do gilete ao sabonete, da roupa íntima aos acessórios, passando inclusive por itens de papelaria e brinquedos, as mulheres pagam mais caro. Esse "fenômeno" é conceituado política e economicamente como “pink tax” ou “imposto rosa”. Uma pesquisa da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), produtos femininos custam em média 12,3% a mais que os masculinos - Em alguns itens, como roupas, essa diferença pode chegar a mais de 20%.
#tbt - Mini eu
Uma dica de leitura para quem gosta de romances espíritas ou espiritualistas!

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