Em simples palavras
Venho homenagear
Sentimento fugaz
A paixão que nos vem tomar
O amor, que nos vem matar
Magoar
E alegrar
E a vida nos dar
O inconseqüente
O inconsciente
Anjo menino
Cego arqueiro, poderoso e pequenino
Com palavras dispersas
A ti venho brindar
Em nome de todos nós – humanos, tuas presas
Com os quais, pequeno deus cruel, vens brincar
Tuas flechas não nos matam
Nem nos calam
Afogam-nos em lágrimas
Tristes dádivas
Brindemos ao Amor
A sua glória
Sua dor
Sua eterna memória.
Seus temas giram muitas vezes sobre o amor, a paixão, os sentimentos casuais. Imagino que seja uma fase de sua vida.
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Sim e não. Na verdade, muitos dos poemas que estou publicando aqui foram escritos em uma época em que eu ainda não havia amado alguém. Eu devia ter uns 19/20 anos, lia muito e ficava imaginando a sensação de amar de uma forma tão intensa. E me desesperava um pouco por não sentir isso por ninguém. Somente ano passado eu conheci uma pessoa que me tirou o ar de verdade, ficamos juntos dois meses e nesse tempo eu fui a pessoa mais feliz do universo… Quando terminou, eu pude entender que a dor de um amor pode chegar a ser algo físico e, até hoje, quase um ano depois (ele me deixou dia 7/01/13) eu ainda carrego a mesma dor, a mesma tristeza e a mesma solidão…
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Obrigado pela sua resposta. Quando leio seus poemas compreendo seus caminhos, ao menos um pouco.
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Brindemos ao amor! O amor e a poesia estão extremamente ligados em seu estilo literário.
Feliz Natal!
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