Doces viagens
Teus abraços me trouxeram
Guiando-me pelas paisagens
Que teus olhos me mostraram
Lá fora a chuva caia
Molhando a cidade
Aqui dentro em teus braços eu me aquecia
Perdida em felicidade
Nesse belo entardecer
O teu corpo foi a estrada
Que deleitada
Aprendi pouco a pouco a percorrer
Teus lábios tocando os meus
Queria todo dia poder sentir
Sem palavras de adeus
Sem nunca ter que partir
E assim inebriada
Pela tua pele, pelo teu olhar
Me entreguei sem pensar
Aprendendo a ser amada
Nossas mãos entrelaçadas
Frases sussurradas
Momento n’alma marcado
Que nunca poderá ser apagado
Gosto de sua poesia porque posso “brincar” com o ritmo como se fosse música e eu a dedilhar um violão velho, esquecido no canto que depois de muitos anos volta a baila. rs
bacio
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Obrigada 🙂 Fico feliz por saber que minha poesia lhe traz esta sensação!
Beijos!
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A sua poesia é harmoniosa, traz-me sempre serenidade e um sorriso em meu rosto.
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Bom saber que minhas palavras trazem essa sensação de harmonia!
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